Metaverso: em quatro anos, 30% das organizações devem oferecer produtos e serviços
No segundo semestre de 2021, o presidente-executivo do Facebook, alterou o nome da companhia, que passou a se chamar Meta e anunciou um investimento de US$ 50 milhões.
No Brasil, os usuários que já vivenciam de alguma forma uma experiência imersiva em ambientes virtualizados como o Second Life e o World of Warcraft e eles já representam 6% dos que usam regularmente a internet, quase 5 milhões de pessoas.
A pesquisa ainda indica que esse público possui dispositivos como smartwatches (42%), dispositivos de realidade virtual (29%) e aparelhos inteligentes ativados por voz (24%). Sua rede social preferida é o Instagram (77%) e existe o hábito de uso de plataformas digitais para se comunicar e interagir com outras pessoas (71%).
Ao mesmo tempo, estimativas do Instituto apontam que, até 2026, cerca de 25% da população mundial deve passar, diariamente, ao menos uma hora no metaverso. Esse tempo poderá ser utilizado para trabalho, compras, educação, atividades sociais ou entretenimento.
O Instituto ainda indica que em até quatro anos, por volta de 30% das organizações devem oferecer produtos e serviços para o metaverso. O impacto na forma de trabalhar e na maneira de atuar no mercado e gerir negócios implicará a necessidade de conhecimentos específicos sobre o tema.
“Hoje, falar sobre metaverso parece coisa de outro mundo. Daqui alguns anos, dominar o metaverso será o mínimo. Saber utilizar essa tecnologia será tão necessário quanto saber falar inglês ou criar tabelas no Excel, toda empresa exigirá”, explica a CTO da EXAME e professora do MBA em Digital Manager e Metaverso.
Para a especialista, as tecnologias imersivas, como ambientes de trabalho virtuais, por exemplo, serão o futuro da tecnologia.
Fonte: Previdência