Os fatores críticos para o crescimento empresarial
Gestão contínua da mudança e da inovação, tanto nas abordagens de mercado como na gestão operacional do negócio são um deles
Hoje não restam mais dúvidas de que o Brasil ingressou em um período que acena com múltiplas oportunidades para as empresas crescerem e prosperarem em nosso País.
Nossos acertos na gestão da economia nacional e nossa grande capacidade empreendedora privada têm resultado, em um período mais recente, em taxas de crescimento econômico significativamente maiores do que a média mundial e, principalmente, maiores do que a média dos países desenvolvidos. Mas, muito embora o ambiente seja favorável ao crescimento empresarial, nem todas as empresas estarão aptas a aproveitar as oportunidades que daí surgirem. As empresas que prosperarão neste novo ambiente necessitarão de:
1) fortes lideranças capazes de construir planos claros e consistentes de crescimento, com uma visão de curto médio e longo prazo, e que sejam capazes de alinhar toda a sua organização com esta nova visão estratégica;
2) programas de crescimento empresariais criados de forma consistente e contínua, que deverão ser suportados por um conjunto de planos de ação com metas e prazos muito bem definidos;
3) alta sensibilidade ao mercado, através de um mapeamento constante de novas oportunidades e de novas tendências de comportamento dos clientes, que devem gerar movimentos rápidos e efetivos de adaptação nas abordagens de mercado;
4) gestão contínua da mudança e da inovação, tanto nas abordagens de mercado como na gestão operacional do negócio;
5) alta performance operacional através de um alinhamento em termos de custos e produtividade com as melhores empresas do seu setor, objetivando garantir a flexibilidade e a agilidade necessárias para que se obtenha um elevado nível de competitividade empresarial.
Em muitos casos, essas habilidades antes mencionadas não representam os fatores críticos de sucesso que tornaram as empresas vitoriosas em ambientes competitivos do passado. Portanto, voltemos as nossas parabólicas para o futuro e comecemos, desde já, a construí-lo.
Fonte: Revista Incorporativa