10/1/2022



Você já planejou sua carreira em algum momento da sua trajetória profissional? Se a sua resposta for sim, como você descreveria sua experiência? Conseguiu alcançar os objetivos que havia estabelecido? Se a sua resposta for não, quais foram os fatores que te levaram a não planejar sua carreira? Medo, insegurança, falta de tempo, etc. (Reflita sobre essas perguntas enquanto você me acompanha nessa leitura).

Planejamento de Carreira e Achismos

O Planejamento de Carreira é cercado de achismos, não é difícil encontrarmos profissionais desorientados e infelizes por não terem dedicado um tempo da sua vida para planejarem suas carreiras por equívocos a respeito da Gestão e Planejamento de Carreira.

Na sequência você verá os 3 erros mais comuns sobre o planejamento de carreira:

1º - Planejamento de Carreira é o mesmo que Teste Vocacional


A confusão entre essas duas práticas é compreensível, uma vez que, essa percepção é construída a partir da ideia que a profissão escolhida no momento do vestibular deverá ser a mesma até os dias de aposentadoria, e, é nutrida pela constante busca de segurança e estabilidade profissional que assombra desde jovens estagiários a profissionais sêniores no mercado, então não é raro quando se pergunta para um profissional se ele tem um planejamento pessoal de carreira a resposta for “eu escolhi fazer contabilidade”.

2º - Confundir profissão com ocupação no planejamento de carreira


Primeiramente, Profissão e Ocupação são dois termos semelhantes porém com aplicações distintas, Profissão é o que você é, Ocupação é o que você faz, vamos a um exemplo: um contador (profissão) ocupa-se do cargo de professor universitário (ocupação). É importante distinguir esses termos, uma vez que a infelicidade na carreira não necessariamente está associada à profissão, mas sim a ocupação.

3º - Planejamento de carreira é feito apenas uma única vez na vida


Esse erro é o mais perigoso e o mais fácil de se apegar, porque de certa forma promete uma certa segurança, mesmo que faça do profissional uma pessoa infeliz naquilo que faz. Então quantas vezes é preciso fazer um planejamento de carreira? A resposta é simples: SEMPRE! O planejamento de carreira não tem data de validade, ele não termina só porque você concluiu um curso ou conseguiu um emprego bacana.

Na sequência você vai conferir 3 passos infalíveis para seguir no momento de construir um planejamento de carreira:

1º - Na fantasia do mundo sem dinheiro, a sua profissão seria a mesma?
Convido-lhe a imaginar-se em uma realidade onde todos os trabalhos não possuem remuneração, tudo o que existe é familiaridade e vontade, agora se pergunte “Nessa hipótese minha profissão seria a mesma?” Se sim, ótimo, você faz o que realmente te realiza, se a resposta for não, qual seria a profissão que te faria um profissional realizado?

2º - Auto realização: nesta etapa visualize sua carreira como um vídeo game, com fases, obstáculos e conquistas. Imagine que sua profissão é um avatar equipado para lutar, e a carreira são as decisões que o jogador está tomando para vencer os desafios e conquistar a vitória.

Agora eu te pergunto, o que vale um avatar sem uma meta/objetivo? Há uma constante tentativa de separar a vida pessoal da vida profissional, o que é possível até certo ponto, a felicidade no trabalho está diretamente associada às recompensas que o Eu (indivíduo) terá ao realizar determinada demanda. Portanto, antes de se ver profissional, se veja como uma pessoa, com anseios, vontades, sonhos e metas.

3º - Planejamento não é só uma palavra bonita: no dia a dia profissional é comum escutarmos e reproduzirmos o termo planejamento, mas na sua vida pessoal, o termo planejamento faz sentido? Se sim, você o emprega na prática? Planejar vai além de fazer um check list no caderninho, é necessário ter uma visão estratégica e crítica (construtiva) sobre a própria carreira, saber o momento certo de agir, se preparar para decisões difíceis e principalmente, escolher o melhor momento de investir em uma mudança profissional.

Exemplo: se um profissional deseja se desvincular dos seus sócios de um escritório de contabilidade que trabalha a anos para constituir o seu próprio escritório, este não poderá simplesmente tomar a decisão do dia para a noite e chutar o balde. É preciso fazer perguntas, tais como:

Tenho uma reserva financeira? Se sim, por quanto tempo consigo me manter no positivo?

Quais investimentos precisarei fazer para me capacitar em skills (habilidades) que desconheço?

Qual o melhor momento de comunicar minha decisão aos meus sócios?

Quais novas responsabilidades terei com essa nova realidade? Etc.

O exercício é:

Sua carreira é o compilado de decisões que você tomou até hoje, sem julgamentos, permita-se encontrar meios de estabelecer uma harmonia entre suas realizações pessoais e profissionais, de forma que, quando os desafios aparecerem, você esteja alinhado e preparado para agir sem surpresas.

Sonhos determinam o que você quer. Ação determina o que você conquista. Sucesso!

Fonte: Carreira

10/1/2022



O veto do presidente Jair Bolsonaro ao Refis (parcelamento de dívidas tributárias) de Microempreendedores Individuais (MEIs) e de empresas de pequeno porte deve levar à prorrogação do prazo de adesão ao Simples Nacional – que é um sistema de tributação simplificado pelo qual as empresas pagam menos impostos. A prorrogação é dada como certa.

O prazo para a adesão termina dia 31 de janeiro, e há defensores dentro e fora do governo da necessidade de extensão desse prazo para dar tempo para uma negociação jurídica e legislativa depois do veto do Refis. Uns querem até março, e outros consideram até mesmo a necessidade de um prazo maior, até maio.

Depois do veto, governo, parlamentares e lideranças do Simples passaram o dia de ontem tentando acalmar os ânimos de empresários com a promessa de que uma solução será encontrada. Para aderir ao Simples, as empresas não podem ter pendências cadastrais e nem débitos tributários. Os empresários aguardavam a sanção da lei do Refis, aprovada em dezembro de 2021 pelo Congresso, para aderir ao programa de parcelamento de débitos, regularizar sua situação e, assim, ter permissão para se inscrever no Simples.

A prorrogação do prazo é uma decisão do Comitê Gestor do Simples Nacional, formado por representantes da Receita, de Estados, municípios e contribuintes. Com a prorrogação do prazo, governo e parlamentares avaliam que seria possível encontrar uma saída para o Refis, que incluiria a derrubada do veto presidencial pelo Congresso.

Avaliação

Segundo o relator do projeto na Câmara, deputado (PSD-SP), o primeiro caminho agora é o governo postergar o prazo do dia 31 de janeiro, depois derrubar o veto e, em seguida, buscar uma análise junto ao STF e ao TSE em relação ao argumento do governo de que a lei eleitoral impede a concessão de benefícios de perdão de dívida em ano de eleições.

No Ministério da Economia, porém, os Refis não são vistos com bons olhos. A equipe econômica, inclusive, barrou a aprovação do Refis para médias e grandes empresas pela Câmara nos últimos dias de votação em 2021.

O analista do Senado e especialista em contas públicas Leonardo Ribeiro diz que o Refis não é uma renúncia tributária e que, por isso, não precisaria de medida compensatória para arcar com a perda de arrecadação para atender a Lei de Responsabilidade Fiscal. “O Refis dá anistia na parte de juros e multas que não têm natureza tributária”, afirmou ele. “Não existe perdão da multa. Se o contribuinte para de pagar, ele sai do programa.”

Fonte: Trabalhista

10/1/2022



O Pix, ferramenta de transferência bancária instantânea, novamente é alvo de golpistas. A empresa de programas de segurança, identificou uma nova fraude neste início de ano. Pela primeira vez criminosos estão utilizando QR Code do sistema de pagamentos.

Os especialistas dizem que, apesar do uso inédito nesse tipo de golpe da tecnologia de escaneamento de códigos por telefone celular, a maneira de enganar os consumidores é antiga. Os golpistas copiam a identidade visual de prestadores de serviços e enviam por email falsas contas de consumo ou propostas de adesão.

Ao escanear o código e confirmar o pagamento, o golpe está consumado. A rapidez da operação e a sofisticação empregada pelos criminosos dificulta consideravelmente que quem faz o pagamento perceba ter caído em uma armadilha, afirma analista sênior de segurança.

Registrar endereços eletrônicos muito semelhantes aos utilizados por prestadoras de serviços e incluir nas faturas falsas informações verdadeiras dos consumidores, como nome, endereço e CPF –provavelmente obtidos por meio de vazamentos ilegais de dados–, estão entre as principais estratégias dos estelionatários.

"Tecnicamente, é muito difícil para o usuário identificar se o e-mail e a fatura são falsos", diz.

Contas de consumo

No caso das falsas contas de consumo – enviadas a pessoas físicas e jurídicas –, até mesmo detalhes como frases que oferecem descontos para pagamentos via QR Code são incluídas no simulacro. Esse tipo de oferta é, de fato, praticada por empresas para incentivar o pagamento via Pix, pois o sistema reduz custos com taxas bancárias.

No esquema da falsa cobrança, assim como ocorre com contas verdadeiras, o Pix é uma das alternativas. O documento também contém código de barras e sua numeração correspondente.

A instantaneidade do Pix dá a vantagem ao criminoso de ter em mãos o dinheiro da vítima antes que ela perceba que foi enganada e avise a fornecedora do serviço ou a instituição bancária. "Quem pratica esse crime sabe que, em algum momento, terá a conta bloqueada", diz.

Outra estratégia de fraude identificada oferece às vítimas uma assinatura promocional para uma plataforma de transmissão de filmes e séries pela internet. Nesse caso, a única forma de obter acesso à suposta promoção é o pagamento via código QR Code do Pix.

Como evitar o novo golpe

Apesar da expertise dos criminosos, não é impossível escapar desses novos golpes.

Segundo o especialista, há uma informação que os fraudadores têm mais dificuldade de imitar: o nome do titular da conta destinatária do pagamento.

Os dados do recebedor aparecem na tela após o usuário escanear o código. Em caso de fraude, o titular da conta terá um nome diferente da razão social da empresa. Muitas vezes, o falsário indicará até mesmo a conta de uma pessoa física.

"A pessoa tem que ficar atenta na hora de efetuar o pagamento, se ficar em dúvida, ela não deve concluir a operação, e entrar em contato com a empresa que presta o serviço", aconselha.

Segundo as orientações do BC (Banco Central), cabe ao prestador de serviço de pagamento a análise do caso de fraude e o eventual ressarcimento, a exemplo do que ocorre hoje em fraudes bancárias.

O BC também informa que existem mecanismos que aumentam a chance de ressarcimento. São eles o bloqueio cautelar do Pix e o MED (Mecanismo Especial de Devolução).

No caso do MED, ao serem comunicadas da fraude, as instituições financeiras em que a vítima e o fraudador têm contas poderão abrir uma notificação para o bloqueio dos recursos.

Feito o aviso, ambas as instituições deverão analisar o caso e, se configurada situação de fraude, será feita a devolução dos recursos, segundo o BC.

Fonte: Tecnologia

10/1/2022



O mercado de trabalho continua passando por modernizações, especialmente após as novas necessidades que a pandemia trouxe para a rotina trabalhista e o microlearning é uma das tendências para educação corporativa em 2022.

Método de aprendizado por meio de um conteúdos breves, direcionados e concisos: esse é o formato do microlearning, apontado pelo DOT Digital Group como um dos métodos que estará no centro do ambiente de trabalho neste novo ano.

A novidade não é a prática em si, mas a forma como ela pode ser aplicada. Especialistas da empresa apontam que, para o ano que vem, o desenvolvimento de cursos por aplicativos como WhatsApp poderá ser um grande diferencial para as empresas.

“Destacamos o microlearning como uma tendência para o ano que vem especialmente pela sua possibilidade de alcance e praticidade de consumo”, contextualiza a especialista em edtech do DOT, Fernanda Gaona. A especialista aponta que estão ganhando força os conteúdos sintetizados e fragmentados, que podem ser consumidos de forma mais rápida.

Outro ponto levantado pela especialista é sobre a aplicação do microlearning que está relacionado ao estilo de trabalho de um novo grupo de profissionais, o da Geração Z — nascidos entre o fim da década de 1990 e 2010.

“Especialistas em educação corporativa do DOT elaboraram um material sobre as diferentes formas de aprendizado de cada geração, e o que pudemos destacar sobre os Gen Z é que eles consomem informações principalmente via smartphones, preferem conteúdos em áudio e visuais, são multifocais e convergem em diferentes plataformas. Todas essas características fazem com que o estilo de produção de conteúdo em pílulas de conhecimento seja muito útil para esses profissionais”, explica.

Além desse mecanismo, confira outras três tendências em educação corporativa para 2022.

Social learning

Aprendizagem social, ou social learning, é o modo de comunicação e aprendizado entre as pessoas. O modelo tem se tornado cada dia mais frequente no ambiente corporativo, em que as pessoas repassam seu conhecimento para os colegas de trabalho, seja por bate-papos, fóruns, reuniões e até mesmo em momentos destinados à troca de conhecimentos.

“O ponto de destaque do social learning é a possibilidade de compartilhar conhecimentos e experiências. O mais relevante é a interação”, explica.

Gamificação e aprendizagem imersiva

Outra tendência apontada pela especialista é o uso de componentes ou elementos de jogos (gamificação) e de ambientes aumentados, simulados ou puramente artificiais (aprendizagem imersiva) como técnica de capacitação. Segundo ela, a integração da gamificação com técnicas de immersive learning, como realidade virtual (RV) e realidade aumentada (RA), deverá ser ainda mais fomentada em 2022
"A pandemia evidenciou o potencial do uso de tecnologias imersivas em diversos segmentos — a educação foi um deles. Elas são definidas para aumentar ainda mais as abordagens de design instrucional prático".

Mobile learning

Um estudo global do App Annie Intelligence revelou que os brasileiros são os que passam mais tempo utilizando aplicativos de celular, ficando em média, 5,4 horas por dia conectados.

"Além do uso crescente de dispositivos móveis, vemos que a liberdade e a conveniência de aprender a qualquer hora e em qualquer lugar tem contribuído muito para o crescimento do mobile learning", finaliza a especialista.

Fonte: Tecnologia

3/1/2022



O calendário do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) do exercício de 2022 foi publicado no Diário Oficial desta quinta-feira (30) em uma portaria da Secretaria da Fazenda (Sefaz). O contribuinte poderá pagar o tributo à vista, com desconto de 10%, em até dez parcelas ou em cota única sem desconto.

Formas de pagamento:

Pagamento à vista até 15 de janeiro de 2022 - com desconto de 10%

Pagamento parcelado com a primeira parcela até 17 de janeiro de 2022.

Parcela única sem desconto até 15 de outubro.

No caso de parcelamento, o valor da parcela deve ser igual ou superior a R$ 400 para pessoa jurídica e a R$ 200 para pessoa física. O contribuinte que optar pelo parcelamento só vai receber o documento de licenciamento do veículo quando quitar a última parcela.

Cálculo

O valor do IPVA é calculado com base no valor de mercado dos veículos automotores, levando em consideração a tabela da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, a Tabela Fipe, do ano anterior. As alíquotas que compõe o cálculo são as mesmas desde 2015.

Em 2021, o preço dos usados subiu mais de 31,8% em 12 meses. No mesmo período, os modelos novos tiveram alta de 19,3%. Ou seja, mesmo sem aumento na alíquota, o valor do IPVA subiria devido à valorização dos veículos.

Só que no último dia 22 o governo anunciou que o IPVA de 2022 vai continuar utilizando como base para o calculo o a Tabela Fipe de 2020. Ou seja, na prática não haverá aumento no valor do IPVA.

Emissão dos boletos

Para pagar o IPVA o contribuinte deve acessar o site da Secretaria da Fazenda e Planejamento (Sefaz/TO) e imprimir o Documento de Arrecadação da Receita Estadual (Dare), disponível no link IPVA

Também é possível acessar o documento pelo site do Detran, na aba de veículos. Para preencher o Dare basta o número do Renavam, a placa do veículo e o CPF do proprietário.

Até as 8h desta sexta-feira (31), os boletos ainda não estavam disponíveis.

Fonte: Trabalhista

3/1/2022



A pandemia acelerou a transformação digital e a migração dos profissionais para o trabalho remoto e regimes híbridos. Sem a conversa de corredor e aquele tira-dúvidas rápido com o colega do lado, ter uma comunicação interna estruturada e eficiente se tornou um investimento ainda mais estratégico para as empresas.

Uma comunicação interna eficiente não se trata apenas de melhorar fluxos de trabalho, mas também de propiciar um ambiente mais saudável e colaborativo, propenso à criatividade, ao trabalho em equipe, à inovação e, consequentemente, a melhores performances e resultados, explica CEO da Colaborativa, solução que integra todas as informações de uma corporação em uma interface multiplataforma.

Segundo o CEO, a forma de trabalhar está mudando e as empresas precisam buscar meios de manter sua comunicação interna em dia dentro dos novos cenários trazidos pela transformação digital.

Por isso, o especialista elenca dicas para melhorar a comunicação interna em uma empresa e fala também de como soluções tecnológicas podem otimizar esse processo.

Conheça seus colaboradores

Quem são, do que gostam, como consomem informação, qual o grau de instrução, tudo isso é fundamental para adequar as ferramentas de comunicação interna e a linguagem usada, gerando identificação pelo seu público.

Clareza na intenção

Ao comunicar algo para sua equipe, seja claro a respeito de seus objetivos com aquela informação. Engajamento, reconhecimento, atenção? Deixar
isso claro contribui para o colaborador não apenas receber, mas entender a comunicação.

Interação genuína

A comunicação precisa de uma mensagem, um emissor e um receptor. Se você pretende ter uma comunicação eficiente, abra canais para dialogar com a equipe, ouvir sugestões, críticas e, assim, adaptar suas ferramentas de acordo com a interação de seus públicos.

Atualização e centralização de informações

Continuidade e instantaneidade de atualização são pré-requisitos para uma comunicação eficiente. Quanto mais tecnológico nos tornamos, menor é a durabilidade de uma informação. Mantenha sua base de dados atualizada.

Interface amigável

Qualquer que seja a plataforma de comunicação interna escolhida, a facilidade de acesso a determinado conteúdo deve ser uma premissa. Quanto mais intuitivo e automático for o acesso ao conhecimento, melhor será o resultado de sua comunicação.

Ricardo alerta ainda que, quanto maior a transformação digital de uma organização, maior o volume de dados que ela gera. Se usados de forma estratégica, esses dados se tornam valiosos. Por outro lado, se ficam desfragmentados, podem ser inúteis.

"É comum empresas usarem diferentes sistemas e terem suas informações fragmentadas em intranet, ERP, CRM, entre outras plataformas. Quando integramos essas informações e fazemos um gerenciamento estratégico dos dados, eles passam a ter relevância, a comunicação interna se torna mais assertiva e propiciam a construção de conhecimento na empresa", finaliza o CEO.

Fonte: Empresarial

3/1/2022



Ataques hackers estão entre as principais preocupações dos gestores em 2021. A cada ameaça, é preciso preparar diferentes respostas, desenvolver ferramentas e treinar pessoas para viabilizar a defesa de dados antes que um novo ataque ocorra. Esta é uma das razões pelas quais 83% das organizações brasileiras preveem um aumento nos gastos com cibersegurança em 2022.

No mundo, este percentual é de 69%, revela a pesquisa PwC Digital Trust Insights 2022.

O estudo aponta que 45% das empresas brasileiras (26% no mundo) estimam aumento de 10% ou mais nos investimentos em segurança de dados. No ano passado, apenas 14% demonstraram esta mesma preocupação (8% no mundo). Em 2021, 50% das empresas ouvidas afirmam ter destinado até 10% do orçamento de tecnologia para ações voltadas à segurança.

Mesmo com a previsão de alta nos investimentos, de modo geral, as organizações convivem no mundo com uma lacuna em relação a riscos de terceiros e da cadeia de
Suprimentos: cerca de 25% destas empresas têm pouca ou nenhuma compreensão desse tipo de risco. No Brasil, esta percepção é melhor tanto para a compreensão dos riscos quanto para a realização de ações relacionadas.

"No Brasil, tanto os CEOs como outros altos executivos acreditam que a missão da cibersegurança está mudando e assumindo um papel importante no desenvolvimento da confiança e na expansão dos negócios. Eles veem agora a importância dos dados que possuem", afirma sócio da PwC Brasil.

Para ele, a alta administração das empresas precisa garantir que os riscos sejam monitorados e que o modelo de segurança seja simples, mas eficiente para evitar que estes riscos tragam impactos reais para a empresa, como por exemplo paralisação da operação, lucro cessante e danos à imagem.

Brasil tem melhores práticas

A pesquisa identificou também que apenas cerca de um terço das organizações no mundo tem práticas avançadas de confiança de dados. No Brasil, os resultados são melhores para todas as práticas, como a adoção de processos e tecnologias para recursos de criptografia.

Os executivos muitas vezes não desenvolvem ações para minimizar os riscos de terceiros ou fornecedores em seu ecossistema, como: auditar ou verificar a postura de segurança e a conformidade, refinar critérios de onboarding e fazer avaliações contínuas para terceiros e fornecedores, entre outras ações.

A Global Digital Trust Insights Survey 2022 foi realizada em julho e agosto de 2021, com 3.602 executivos (124 do Brasil) de administração, tecnologia e segurança.

Do total, 62% dos entrevistados são executivos de grandes empresas (receita de US$ 1 bilhão ou mais) e 33% estão em empresas com receitas de US$ 10 bilhões ou mais.

Fonte: Tecnologia

3/1/2022



Foi publicada no DOU de 15 de dezembro de 2021, a Instrução Normativa nº 2.060, de 13 de dezembro de 2021, que aprova o modelo de Comprovante de Rendimentos Pagos e do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte e dispõe sobre as instruções de preenchimento.

A nova IN traz duas principais alterações ao comprovante de rendimentos, sendo a primeira relativa aos órgãos gestores e a segunda, aos rendimentos isentos e não tributáveis para maiores de 65 anos.

O órgão gestor de mão de obra do trabalho portuário fica responsável por fornecer o comprovante de rendimentos aos trabalhadores portuários avulsos, inclusive aos arrumadores. Essa iniciativa contribuirá para diminuição da omissão de rendimentos, provocada pela falta de fornecimento de comprovantes adequados a esses trabalhadores.

O novo modelo de comprovante inclui também, na linha 2 do quadro 4, um campo específico para destacar a parte isenta da aposentadoria paga pelo fundo do regime geral a pessoas maiores de 65 anos. Esse valor está limitado a um teto, e alcança também os rendimentos recebidos a título de 13º salário.

Foi alterada na linha 8 do quadro 4, a questão dos juros de mora recebidos pelo atraso no pagamento de remuneração por exercício de emprego, cargo ou função. Essa mudança repercute sobre rendimentos pagos em cumprimento de decisão judicial, pois o STF pôs fim à discussão referente à tributação desses valores, ao decidir com repercussão geral e efeito vinculante para todos os envolvidos, que não podem ser tributados os juros pagos pelo atraso no pagamento de rendimentos de trabalho.

As alterações aumentam a transparência das informações a serem fornecidas pela pessoa física, especificam melhor os rendimentos isentos recebidos pelo contribuinte e facilitam o preenchimento da declaração de IRPF.

Vale lembrar que todas as pessoas físicas ou jurídicas que tenham pago a pessoa física rendimentos com retenção do imposto de renda na fonte durante o ano-calendário, são obrigadas a fornecer o comprovante de rendimentos, conforme modelo constante do Anexo I da IN. O documento pode ser disponibilizado pela internet, encaminhado para endereço eletrônico ou fornecido em formato impresso, sem ônus para o beneficiário.

O comprovante também deve ser entregue ao beneficiário que solicitar até o dia 15 de janeiro do ano subsequente ao do pagamento dos rendimentos, mesmo que não haja retenção de imposto sobre a renda na fonte.

Quando for destinado à comercialização deverá ser impresso na cor preta, em papel branco, no formato A4, com as características do modelo constante do Anexo I, e conter no rodapé, o nome e o número de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) da empresa que realizar a sua impressão.

Aqueles que optarem por emitir o comprovante por meio de processamento eletrônico poderão utilizar um leiaute diferente, desde que o documento contenha todas as informações indicadas no Anexo I, sendo dispensada assinatura ou chancela mecânica.

O comprovante deverá ser fornecido até o último dia útil do mês de fevereiro do ano subsequente ao do pagamento dos rendimentos ou por ocasião da rescisão do contrato de trabalho, se ocorrer antes da referida data.

Se houver extinção da pessoa jurídica por cisão total, encerramento da liquidação, fusão ou incorporação, antes do último dia útil de fevereiro, o comprovante deverá ser fornecido até o último dia útil do mês subsequente ao da ocorrência do evento.

A fonte pagadora que deixar de fornecer o comprovante aos beneficiários, dentro do prazo fixado no art. 3º da Instrução Normativa, ou fornecê-lo com inexatidão, fica sujeita ao pagamento de multa no valor de R$ 41,43, por comprovante.

Será aplicada à fonte pagadora que prestar informação falsa sobre rendimentos pagos, deduções ou IRRF, multa de 300% sobre cada valor omitido ou acrescido que possa causar indevida redução do imposto a pagar ou indevido aumento do imposto a restituir ou a compensar, independente de outras penalidades administrativas ou criminais, incorrendo na mesma penalidade aquele que se beneficiar da informação, sabendo ou devendo saber ser falsa.

Fonte: Técnicas

27/12/2021



O relator da proposta que altera as regras do Imposto de Renda, Coronel (PSD-BA), apresentou novo texto na última quarta-feira (15), corrigindo a tabela do IR para pessoa física. A proposta anterior havia sido enviada pelo governo e aprovada pela Câmara.

Pelos termos do novo projeto, a faixa de isenção passa de R$ 1.903,98 para R$ 3.300,00, o que corresponde a três salários mínimos. Segundo o senador, isso poderia reduzir a arrecadação por parte dos entes federados, mas a compensação vem com o aumento do poder de compra dos contribuintes.

“É claro que haverá uma frustração de receita para os entes federados, União, estados e municípios. Mas também, estruturalmente, essa perda com a isenção do Imposto de Renda promoverá um ganho quando esses próprios contribuintes começarem a comprar nas lojas, nos mercados, porque aí terão que pagar outro tipo de imposto. Assim, a tendência é equilibrar essa perda inicial com a isenção”, considera.

Isenção

Com a mudança, de um total 32 milhões de contribuintes, 20 milhões ficarão isentos do Imposto de Renda. Além disso, outros 12 milhões também serão beneficiados, pois o desconto no salário só incidirá a partir do novo valor proposto pelo senador baiano.

“Incluímos também dispositivos que reajustam a tabela progressiva mensal, as faixas isentas de aposentados e pensionistas, os limites de dedução com despesas de pensões alimentícias, de dependentes e de educação, sempre que a inflação acumulada desde a última modificação na tabela, medida pela variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), superar os 10%”, destaca o relator.

Caso o projeto seja aprovado pelo Congresso Nacional no próximo ano, a legislação prevê que a nova tabela do IRPF produzirá efeitos desde 1º de janeiro de 2022.

Fonte: Empresarial

27/12/2021



No terceiro trimestre deste ano, as transações efetuadas através do PIX, ferramenta de pagamentos do Banco Central, já equivaliam a cerca de 80% dos pagamentos efetuados tanto através de cartão de crédito ou débito, de acordo com dados mais recentes do BC e que foram levantados pelo Valor Investe.

No trimestre encerrado em setembro, foram efetuadas cerca de 2,9 bilhões de transações através do PIX. No mesmo período, os pagamentos via cartão de crédito responderam por 3,3 bilhões de transações e o cartão de débito 3,5 bilhões.

É importante ressaltar que os dados do PIX englobam tanto as transferências realizadas entre pessoas (maior parte das operações) como também pagamentos. Já no caso dos cartões, os dados se referem a somente pagamentos.

Porém, mesmo com esse adendo, o BC vem apresentando estes dados em eventos públicos como uma maneira de dimensionar o crescimento acelerado do PIX.

Como forma de comparação, as transações via TED no terceiro trimestre do ano totalizaram 298 milhões, resultado um pouco acima dos 10% do
total registrado no PIX. Já o DOC e outros tipos de transações ficaram em 84,2 milhões no período.

A ferramenta de pagamentos vem ganhando espaço e se aproximando do uso dos cartões desde seu lançamento no ano passado.

PIX bate recorde de transações diárias

De acordo com o Banco Central, o PIX bateu seu recorde de transações diárias na última segunda, dia 20. Na ocasião, foram efetuadas 51,946 milhões de transações pela ferramenta de pagamentos do BC. Este recorde foi atingido no dia do pagamento da segunda parcela do 13º salário.

Até o mês passado, o Banco Central contabilizou o cadastro de 364 milhões de chaves PIX e a maioria delas era de números aleatório (129 milhões). Na segunda colocação estavam os números de CPFs (95 milhões).

No levantamento também é revelado que as pessoas físicas dominam o uso do PIX. Da quantidade total de chaves cadastradas, 349 milhões são de pessoas físicas.

Até o mês de novembro, o PIX foi responsável por 1,2 bilhões de transações. Deste total, 758 milhões de pessoas físicas para pessoas físicas.

Fonte: Trabalhista

27/12/2021



Com o final do ano, é comum querer planejar um novo ciclo com metas a conquistar nos próximos 365 dias.

Para que tudo ocorra conforme o esperado, é importante montar ações para cada pilar do seu negócio: finanças, marketing, vendas, pessoas e estratégias. Confira algumas dicas.

Controle de caixa

O controle financeiro é algo sério, por isso, terminar o ano com um balanço geral, ajuda a controlar melhor o que está por vir, e a separar valores para fluxo de caixa, investimentos, despesas e estoque.

Ter as entradas e saídas de caixa organizadas é essencial, dando à empresa uma previsão do que pode ou não arriscar, e até promoções que pode ou não fazer. Ter capital de giro para manter o negócio e estar em dia com as contas é básico para quem quer trabalhar com números de resultados.

Alguns fatores preveem maior capital de giro, como compras à vista, estoque grande de mercadorias, redução de prazos de pagamentos, entre outras. O que também deve ser colocado em dia é o Demonstrativo de Resultado do Exercício (DRE), que apresenta as depreciações e a visibilidade do negócio, e prevendo a margem necessária para cobrir as despesas de operações. É o chamado Ponto de Equilíbrio da empresa, que é importantíssimo avaliar periodicamente. Tendo os custos visíveis, monitore os números para tentar reduzir a proporção com relação aos lucros.

Projetar as vendas

Outra dica bacana é projetar as vendas e as entradas mês a mês, e fazer as cobranças necessárias a fim de diminuir o índice de inadimplência. Fazer uma tabela de clientes e os potenciais clientes, tíquete médio consumido na loja, para avaliar o ano e fazer destes números uma meta a ser superada em 2019.

O passo seguinte será definir ações para os colaboradores, atualizar tabela de preços, descontos e qual será o investimento em marketing necessário. A sazonalidade do ano também deve ser prevista, se o seu produto tem melhores e piores períodos de vendas, se planeje para isso.

Marketing

Aproveite o ano novo também para fortalecer seu marketing e até testar novos canais de vendas, analisando o mercado para direcionar suas ações e atrair ainda mais clientes.

Para isso, é interessante analisar pontos positivos e negativos do seu nicho de atuação, avaliando as ameaças e oportunidades do negócio.

Aposte na disseminação de informação através das redes sociais, pois é um canal dinâmico e permite atingir um número considerável de pessoas.

Mas prepare-se para com um planejamento para gestão de crises, como reclamações, e atendimento ao cliente. Ao mesmo tempo, são as redes grandes aliadas no atendimento e relação direta com o consumidor. É fundamental estar presente e ter boa repercussão, para a disseminação do produto ou serviço oferecido.

Aplicativos de chat também podem dar suporte ao atendimento e manter seu cliente sempre atualizado com as novidades e promoções da loja.

O ambiente e as pessoas

Se a ideia é fazer ajustes na equipe, agora é o momento, para já iniciar um novo ano com pessoas capacitadas e dispostas a fazer o negócio funcionar. O custo dos colaboradores durante o ano também deve ser estimado, para planejar pontos de melhoria e economia.

Na hora de contratar, se certifique que a pessoa está qualificada e disposta a assumir a responsabilidade, e se ela tem perfil para o negócio. Apostar em horários de produção mais flexíveis ou benefícios ao funcionário é interessante para torná-lo mais ativo e feliz durante o seu ofício.

O ambiente de trabalho também pode receber um upgrade para motivar ainda mais os funcionários e fazer com que eles trabalhem motivados é fundamental. Além disso, deixe sempre o espaço aberto para o diálogo, iniciativas e sugestões dos colaboradores, para eles se sentirem parte do todo.

Portanto, termine 2021 com tudo organizado e se permita ousar em pontos possíveis no próximo ano. É uma habilidade do empreendedor encontrar
nas dificuldades uma oportunidade para fazer melhor e planejar é sempre o melhor caminho.

Fonte: Empresarial

27/12/2021



O mundo econômico, em 2022, será guiado, principalmente, por uma variável: inflação. Passamos de uma realidade deflacionária para uma inflacionária, com os bancos centrais se vendo obrigados a aumentar juros, principalmente nos Estados Unidos e nos países em desenvolvimento. Até mesmo o presidente do banco central norte-americano, admitiu que terá de acelerar o processo de retirada dos estímulos e, consequentemente, aumentar os juros no decorrer do próximo ano.

Muitas causas contribuíram para esta mudança. Antes de tudo, a enxurrada de recursos aplicados pelos bancos centrais nas economias – quanto mais moedas circulando, menor valor elas têm. Contudo, esta não é uma causa que explica todo o processo, pois a política monetária expansionista já existe desde a crise imobiliária estadunidense, e, mesmo com muita liquidez, o mundo conseguia manter a inflação baixa.

O que conta mesmo são fatores estruturais, que começam a fazer efeito. O primeiro é o esgotamento do crescimento explosivo da economia chinesa. Já não é possível continuar a inundar o planeta de produtos baratos como outrora, em razão da falta de mão de obra excedente e da chegada ao limite da produtividade. Além disso, a guerra comercial entre o gigante asiático e os Estados Unidos começa a fechar as portas para o mercado e romper elos da cadeia produtiva – nos dois casos, gerando um processo inflacionário claro.

A tecnologia já esgotou boa parte do seu processo desinflacionário. Ao trocar o aluguel de filmes por streaming, economizamos bastante. Agora, não parece haver uma nova onda que possa manter esta pressão de preços para baixo. O mesmo podemos dizer da demografia: as populações mais jovens poupam mais e gastam menos, enquanto as mais idosas gastam o que pouparam. Quanto mais poupança, menos inflação. Com o envelhecimento das pessoas, teremos um mundo mais propenso à inflação. Os países em desenvolvimento já mostram uma clara tendência a convergir com as nações mais ricas: um povo, em média, mais velho.

Um último ponto é a transformação das matrizes energéticas em energia limpa. O processo é caro. Na China, que usava primordialmente carvão, a mudança será significativa. Para produzir o mesmo item, será necessário um custo bem maior. Isso encarece o preço médio de toda a economia, que, consequentemente, alimenta a inflação.

Todos estes fatores farão com que alguns bancos centrais iniciem um processo de normalização monetária e aumento de juros. Isso deve fazer parte dos dólares voltar aos Estados Unidos, diminuindo o ímpeto de crescimento do investimento em outros países. Além disso, deve pressionar a taxa de câmbio das nações em desenvolvimento.

Em termos de expansão, tanto o país norte-americano como a China claramente devem crescer menos do que em 2021, em decorrência do aumento gerado pela recuperação da pandemia. Em 2022, algumas das flexibilizações necessárias para combater os efeitos da crise sanitária terão de ser corrigidas. Ainda assim, o gigante asiático deve crescer próximo a 5%, e os Estados Unidos, a 3%. Será um ano mais difícil para a economia brasileira, com o mundo crescendo menos e os juros norte-americanos absorvendo parte do excesso de dólares mundial. Esta manobra obrigará o Banco Central brasileiro (Bacen) a aumentar os juros por aqui também.

Certamente, 2022 trará um cenário internacional menos favorável para o País do que 2021. E precisamos estar preparados(as) para absorvê-lo.

Fonte: Economia

20/12/2021



Depois de tanto tempo de pandemia, o comércio e diversas empresas e setores se reinventaram e aplicaram novas práticas para manter seu negócio funcionando dentro do mundo offline e virtual.

Para o próximo ano, algumas tendências bem sucedidas utilizadas durante 2020 e 2021 devem se manter, ganhar ainda mais força e novas formas de negócio devem surgir, para conquistar ainda mais mercado e agregar valor à marca.

Pensando em um contexto de retomada econômica do comércio presencial e virtual aliado às novas formas de consumo, confira algumas dicas para implementar e impulsionar o seu negócio, começando 2022 com um novo planejamento.

Melhoria no frete e tempo de entrega

Um quesito que cada vez mais chama a atenção dos consumidores é o tempo destinado para entrega e o cumprimento à risca desse prazo, que de preferência ainda deve chegar antes do estimado e surpreender o cliente.

O valor cobrado pelos correios ou transportadoras é analisado, já que muitas vezes o custo pode ser considerável e pesar na decisão de compra.

A abrangência da entrega também deve ser ampla, já que muitos comércios acabam não atendendo determinados estados e perdem oportunidade de venda, além de ficarem com uma reputação ruim.

Formas de pagamento facilitadas

Quanto mais formas de pagamento o comércio aceitar, melhor para seu empreendimento. Cartão de crédito, débito, opção de boleto e o Pix são opções que vieram para ficar e que podem ser oferecidas ao cliente, que nem sempre tem costume de utilizar o cartão de crédito em compras virtuais.

E-commerce

A transformação digital impulsionada pela pandemia acelerou em semanas mudanças que deveriam acontecer somente meses depois. Com isso, as lojas virtuais devem ser cada vez mais aprimoradas e o investimento nesse setor deve ser constante. Quem ainda não possui um e-commerce deve apostar na ferramenta para o próximo ano.

Integração dos pontos físicos e digitais

A possibilidade de comprar pelos sites das lojas e retirar presencialmente, com uma agilidade maior (e um custo de frete reduzido) pode ser um diferencial da sua empresa, já que assim o cliente pode adquirir o produto quando quiser e retirar de forma prática os produtos comprados.

Fonte: Empresarial

20/12/2021



O Pix, sistema de transferência instantânea do Banco Central (BC), bateu um novo recorde de transações diárias. Na última sexta-feira (10), foram 50,3 milhões de transações feitas em um único dia.

Segundo o BC, o recorde anterior foi registrado em 5 de novembro, quando foram feitas 50 milhões de transações, um pouco antes da ferramenta completar um ano em vigência.

Para fazer um pix, o consumidor pode entrar no aplicativo do banco e informar a “chave” da pessoa que vai receber o dinheiro. Essa chave pode ser um número de celular, o CPF, e-mail ou uma chave aleatória sugerida pelo banco e realizar a transação. Também é possível fazer um Pix informando os dados da conta bancária.

O pagamento pode ser realizado a partir de uma conta corrente, conta poupança ou conta de pagamento pré-paga.

“O Pix é mais uma opção disponível à população que convive com os tipos tradicionais. A diferença é que, com o Pix, não é necessário saber onde a outra pessoa tem conta. Você realiza a transferência a partir, por exemplo, de um telefone na sua lista de contatos, usando a Chave Pix”, explica o BC.

Números do Pix

Segundo dados do BC, em relação a números absolutos, o Pix já supera transações por TED, DOC, boletos, cheques e outros tipos mesmo ao somar todos esses concorrentes para o comparativo.

“O Pix traz uma evolução do meio de pagamento digital. Por ser um produto transacional do dia a dia e o fato de já termos modalidades parecidas, como TED e DOC, boleto e outras formas de fazer dinheiro fizeram o Pix ser facilmente aderido”, diz, CTO.

Fonte: Tecnologia

20/12/2021



O passaporte da vacina contra Covid-19 venceu uma batalha no Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quarta-feira (15). O plenário virtual formou maioria a favor da manutenção da obrigatoriedade do documento para todo viajante do exterior que desembarcar no Brasil.

O placar atual é 6 a 0. A votação termina às 23h59 desta quinta-feira (16). Ainda faltam os pareceres de quatro ministros.

A determinação da apresentação do passaporte vacinal aconteceu em 11 de dezembro pelo ministro. Na decisão, declara que “em um país como o Brasil, em que as autoridades enfrentam dificuldades até mesmo para efetuar o monitoramento de presos com tornozeleira eletrônica, a quarentena deve ser compreendida com valor relativo e aplicada com extrema cautela”.

Quarentena obrigatória

Caso o viajante não tenha se vacinado, fica estabelecida a quarentena obrigatória de cinco dias, seguido de um teste de RT-PCR para a detecção da doença após o período de isolamento.

“Cabe às autoridades sanitárias regulamentarem o monitoramento e as consequências da inobservância de tais determinações”.

“Os viajantes que não possuírem o comprovante de vacinação, cuja aplicação da última dose ou dose única tenha ocorrido, no mínimo, quatorze dias antes da data do embarque, poderão ingressar no território brasileiro, desde que aceitem a realizar quarentena no território brasileiro”, declarou.

Somente serão dispensados de apresentar o passaporte da vacina aqueles dispensados por razões médicas ou quem venha de país em que comprovadamente não haja vacina disponível ou por razão humanitária excepcional.

Fonte: Economia

20/12/2021



Será enviado a sanção presidencial o Projeto de Lei Complementar (PLP 46/2021) que cria um novo programa de parcelamento de dívidas de micros e pequenas empresas participantes do Simples Nacional, inclusive os microempreendedores individuais (MEI) e as empresas em recuperação judicial. Nesta quinta-feira (16), a Câmara dos Deputados aprovou a proposta.

De autoria do Senado, o texto foi aprovado com emenda de redação do relator, deputado (PSD-SP). O parcelamento, chamado de Programa de Reescalonamento do Pagamento de Débitos no Âmbito do Simples Nacional (Relp), dirige-se às empresas endividadas, que poderão aderir a ele até o último dia útil do mês seguinte ao de publicação da futura lei, devendo pagar a primeira parcela nesta data para ter o pedido deferido.

Pelo texto, o contribuinte terá descontos sobre juros, multas e encargos proporcionalmente à queda de faturamento no período de março a dezembro de 2020 em comparação com o período de março a dezembro de 2019. Empresas inativas no período também poderão participar.

Depois dos descontos e do pagamento de uma entrada, o saldo restante poderá ser parcelado em até 180 meses, vencíveis em maio de cada ano. Entretanto, para dívidas com a Previdência Social, o parcelamento será em 60 meses.

As primeiras 12 parcelas deverão corresponder a 0,4% da dívida consolidada; da 13ª à 24ª, a soma total deve ser igual a 0,5% dessa dívida; o total da 25ª à 36ª parcela deverá somar 0,6% da dívida; e a soma da 37ª parcela em diante será o que sobrar dividido pelo número de prestações restantes.

Cada parcela terá um valor mínimo de R$ 300, exceto no caso do MEI, que poderá pagar R$ 50 ao mês. A correção será pela taxa Selic, incidente do mês seguinte ao da consolidação da dívida até o mês anterior ao do pagamento, mais 1% no mês em que houver a quitação da parcela.

“Consideramos fundamental adotar medidas legislativas que auxiliem não só famílias em situação de vulnerabilidade, mas também empresas em risco de encerramento de atividades, especialmente diante do panorama da pandemia”, afirmou o relator.

O que pode parcelar

De acordo com o texto, poderão ser parceladas quaisquer dívidas no âmbito do Simples Nacional, desde que o vencimento tenha ocorrido até a competência do mês imediatamente anterior à entrada em vigor da futura lei.

Também poderão ser incluídos no Relp os débitos de parcelamento previsto na lei de criação do Simples Nacional (em 60 meses); aqueles da Lei Complementar 155/2016, de 120 meses; e do último parcelamento, de 145 a 175 parcelas (Lei Complementar 162/2018).

Durante 188 meses (entrada em oito parcelas mais 180 prestações), contados do mês de adesão ao Relp, o contribuinte não poderá participar de outras modalidades de parcelamento ou contar com redução do montante principal, juros ou multas e encargos. A exceção é para o parcelamento previsto no plano de recuperação judicial, de 36 meses.

Casos de exclusão

Além da falência ou da imposição de medida cautelar fiscal contra o contribuinte, ele será excluído do refinanciamento se:

não pagar três parcelas consecutivas ou seis alternadas;
não pagar a última parcela;
for constatado esvaziamento patrimonial para fraudar o cumprimento do parcelamento;
se não pagar os tributos que venham a vencer após a adesão ao Relp ou não cumprir as obrigações com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
Ações na Justiça
Para aderir ao Relp, o beneficiário deve desistir de recursos administrativos e de ações na Justiça contra o governo, mas não precisará pagar os honorários advocatícios de sucumbência.
Por outro lado, as garantias reais dadas administrativamente ou em ações de execução fiscal continuam valendo.

Da Agência Câmara de Notícias

DESCONTOS PARA O PARCELAMENTO DO RELP (PLP 46/21)

Redução de faturamento1 Entrada em oito parcelas2

Descontos sobre o restante

Juros e multa Encargos e honorários
0% 12,5% 65% 75%
15% 10% 70% 80%
30% 7,5% 75% 85%
45% 5% 80% 90%
60% 2,5% 85% 95%
80% 1% 90% 100%

(1) Aplicável a empresas com aumento de faturamento.
(2) Percentual incidente sobre a dívida consolidada antes dos descontos.

Fonte: Técnicas

13/12/2021



Dispositivos criados pela Lei Geral da Micro e Pequena Empresa garantem aos negócios desses portes prioridade na participação de licitações públicas. Esse mecanismo vem sendo bem explorados pelos empreendedores.

Um levantamento feito pelo Sebrae, com base em informações do Painel de Compras Públicas do Ministério da Economia, aponta que as micro e pequenas empresas estão envolvidas em 55% das compras do governo federal.

Das 195,8 mil licitações realizadas entre 2019 e 2021, os pequenos negócios tiveram uma participação em 107,7 mil. Nesse período, 81,2 mil micro e pequenas empresas forneceram para a União e movimentaram mais de R$ 80 bilhões.

O QUE DIZ A LEGISLAÇÃO

A legislação prevê a obrigatoriedade da participação exclusiva dos pequenos negócios nas licitações de até R$ 80 mil, além da possibilidade de criação de um lote restrito para os pequenos dentro de uma licitação que tenha um valor maior.

A legislação ainda amplia as determinações para os governos municipais e estabelece o uso da regra federal quando não houver legislação local sobre o tema.

De acordo com Lei, as micro e pequenas empresas locais também poderão ter prioridade quando o preço de contratação for até 10% superior ao dos propostos por empreendimentos de outras cidades.

PRINCIPAL CLIENTE

A empreendedora Rosilda é dona da Lojinha da Mamãe, uma malharia que fica na cidade de Soure, no Pará. Há sete anos, ela formalizou o negócio de olho na possibilidade de vender para a prefeitura da cidade.

“A primeira licitação que eu ganhei foi de R$ 400 mil para fornecer uniformes para os serviços da prefeitura. Nem sabia direito como seria”, conta a empresária.

Em 2020, Rosilda ganhou licitação de R$ 128 mil e neste ano R$ 240 mil.

Ela conta que é dos contratos com a prefeitura que obtém o dinheiro para pagar as contas e manter a empresa. “Eu vendo para o público também,
mas o grosso das contas eu pago é com o dinheiro da licitação, essa é a minha principal renda. É o que me segura.”

Fonte: Empresarial

13/12/2021



Os pequenos empresários estão otimistas com o desempenho dos seus negócios. A situação foi identificada em um levantamento feito com 500 micro e pequenos empresários, no final do 3º trimestre, no qual 63% deles acham que estão no caminho certo.

A pesquisa também aponta que 56% do universo consultado disse que pretende realizar investimentos até o final do deste ano. Deste total, seis em cada dez irão apostar em novos produtos e também em tecnologia da informação. Outros 51% pretendem aplicar em mão de obra qualificada.

Também foi registrado aumento significativo na expectativa de elevação no faturamento. No 3º trimestre de 2020 esse índice era de 42% e este ano, 60% esperam conseguir alavancar os lucros.

Junto à necessidade de investir para gerar crescimento, o estudo também apresenta que 49% dos empresários esperam diminuição relevante no nível
de endividamento de suas empresas: 38% acreditam que os índices devem cair, 30% receiam que ocorra crescimento, e outros 32% apostam na sua estabilidade.

Crédito

A pesquisa apontou também estabilidade na intenção de demanda por crédito. Ao final do 3º trimestre de 2020, o registro foi de 46%, o mesmo apontado em 2021.
Neste universo de 46%, a contratação de crédito terá por objetivo garantir o capital de giro, com 41% das menções, praticamente o mesmo patamar do 3 º trimestre de 2020, de 42%. Outros 16% declaram ter como prioridade o pagamento das dívidas.

“A pesquisa mostra que há uma expectativa positiva crescente entre os empresários. Os setores de comércio e serviços estão retomando o fôlego para investir, contratar e voltar aos patamares pré-pandemia. Notamos também uma estabilidade na intenção de tomar crédito, o que demonstra cautela, muito em linha ao cenário atual de juros altos e renda mais baixa, e de uma conjuntura econômica e política mais complexa que se desenha para 2022”, afirma economista.

Fonte: Empresarial

13/12/2021



Com claros sinais de recuperação desde que as restrições para funcionamento foram sendo gradualmente extintas, bares e restaurantes se veem agora diante de outro risco iminente: o desenquadramento do Simples, regime que abrange quase a totalidade do setor (98%).

Em um cenário em que quase a metade das empresas (46%) aponta ter débitos relacionados ao Simples e com a Receita Federal tendo notificado essas empresas nas últimas semanas, 84% afirmam ter medo de ser excluído do regime, o que pode acontecer na primeira quinzena de dezembro.

Apesar da melhora se comparado a abril, quando 70% das empresas apontavam débitos relacionados ao Simples, a situação é grave e poderia ser resolvida com a aprovação do novo Programa de Recuperação Fiscal (Refis), mas o projeto está parado na Câmara dos Deputados desde agosto.

Para o presidente-executivo da Abrasel, Paulo Solmucci, os impasses entre Câmara e Senado estão travando o país. “Há muitos projetos parados nas duas Casas, assuntos que são urgentes e impactam milhões de brasileiros. Temos enfrentado momentos difíceis com a pandemia, com a inflação altíssima, com o desemprego recorde. Nos últimos meses, começamos a ver uma luz no fim do túnel e o setor vem dando contribuição fundamental na geração de empregos. Precisamos trabalhar juntos para que a retomada do Brasil engrene de vez”, avalia.

Segundo o presidente do Sebrae, a realidade financeira dos pequenos negócios de alimentação ainda preocupa. “A conjuntura segue desfavorável e há aumento de gastos no final de ano, como as despesas com o décimo-terceiro salário. Por outro lado, o setor busca fôlego no aumento do consumo esperado para o período de festas, em que há realização de confraternizações corporativas e reuniões familiares", afirma

O setor de bares e restaurantes, um dos mais duramente afetados pela pandemia, vinha se recuperando, como apontam as últimas pesquisas divulgadas pela Abrasel. Porém, na avaliação de outubro, houve uma leve piora no ritmo da retomada, com 35% das empresas fazendo prejuízo, 51% em falta com pagamentos de impostos, encargos e outras despesas, além de 22% com empréstimos em atraso, sendo que entre essas, mais da metade (51%) está com débitos pendentes há mais de 60 dias.

Recuperação a longo prazo

A Abrasel já alertava que a recuperação do setor levaria ao menos dois anos. “Bares e restaurantes sofreram muito, foi um longo período de fechamento e restrições pesadas em nome do bem-estar coletivo. O setor é muito resiliente e, embora não consiga resolver seus problemas no curto prazo, a gente já vê sinais muito positivos, como a volta das contratações, observada nas nossas últimas pesquisas. Em novembro, uma em cada quatro empresas do setor disse que pretende ampliar a equipe até dezembro. Segundo o IBGE, já foram quase meio milhão de postos de trabalho recuperados na alimentação e hotelaria, uma marca a ser comemorada. Acreditamos que no último trimestre vamos atingir ou até mesmo superar a marca de 600 mil empregos gerados no setor”, analisa.

Para o presidente da Abrasel, outro indicador a ser destacado é que hoje 63% das empresas têm no delivery até 20% do seu faturamento. Em abril deste ano, a situação era inversa, com 62% das empresas trabalhando somente com delivery ou “para levar”. “Isso demonstra que com o avanço da vacinação, o brasileiro está finalmente voltando aos bares e restaurantes e o atendimento no salão está tendo um peso cada vez maior no faturamento. O delivery é importante, mas a vocação do setor é estar de portas abertas para as ruas. E ficamos aliviados em perceber que depois de meses tão difíceis, as pessoas estão finalmente ocupando nossas mesas”, afirma.

Fonte: Empresarial

13/12/2021



Não há dúvidas de que o Natal é considerado uma das principais datas sazonais para o comércio. Neste ano, a previsão é de que a data movimente R$ 68,4 bilhões para o varejo. Cerca de 123,7 milhões de pessoas devem ir às compras nessa época natalina, os dados foram levantados pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas e pelo Serviço de Proteção ao Crédito, SPC Brasil. Dessa forma, desenvolver e aplicar estratégias de vendas nesse período é um dos primeiros passos para ficar à frente da concorrência.

1 – Faça um planejamento

Antes de aplicar qualquer estratégia de vendas, é importante investir em um planejamento para o Natal. “Um bom planejamento é fundamental para que os resultados aconteçam. Ele deve levar em conta tecnologias disponíveis, segurança, logística, produtos, atendimento personalizado e, por fim, o pós-vendas”.

2 – Aplique técnicas de Marketing Digital

Estar atento às tendências de marketing digital pode ser decisivo para o aumento de vendas. “É válido aplicar técnicas de SEO e otimização em sites, além de um bom relacionamento com o cliente. Outra recomendação é fazer uso das redes sociais para divulgar produtos e também aderir a campanhas com influenciadores para aumentar o engajamento do público-alvo”, sugere o CEO.

3 – Invista em tecnologia

O público procura cada vez mais facilidades proporcionadas pela tecnologia e boas experiências de compra. Não ter a necessidade de se deslocar para buscar ou comprar um produto e consultar avaliações antes de decidir uma compra são algumas possibilidades.

“Investir em uma plataforma de e-commerce, que oferece suporte técnico e processos automatizados, é um diferencial para captar e reter mais clientes, em especial, no natal, porque permite que o empreendedor ofereça uma melhor experiência de compra”, orienta.

4 – Crie promoções e ofertas

Não é novidade que consumidores brasileiros são atraídos por preços baixos e descontos. Promoções podem ser decisivas no momento de escolha dos consumidores e por isso ajudam a atrair e fidelizar novos clientes. Recomenda focar essas ofertas nos itens que mais se adequam às necessidades do público-alvo.

“Essas ações promocionais podem ocorrer de diversas formas, como cupons de descontos e ‘leve dois e pague um’. O comércio pode optar por liberar descontos para os itens mais procurados nos sites”.

5 – Garanta segurança

Em meio a tantas incertezas na hora de comprar pela internet -especialmente na época natalina, quando golpes virtuais são mais frequentes, buscar estratégias de segurança proporcionará que clientes e potenciais consumidores tenham garantia de entrega do produto e transações financeiras protegidas.

“Contrate uma equipe que faça uma atualização de permissão de acesso e implante meios que certifiquem a autenticidade e segurança da loja online. Esses pequenos ajustes serão um diferencial para uma estratégia efetiva do negócio”, propõe o CEO.

6 - Estabeleça prazos de entrega acessíveis

O prazo de entrega se tornou um dos principais requisitos que consumidores analisam para decidir uma compra. É importante cumprir esses prazos e oferecer a melhor experiência de consumo para fidelizar o cliente. “Serviços de fulfillment são uma opção para diminuir o tempo de entrega, além de aderir a processos e soluções de inteligência artificial que otimizam essa logística”.

7- Analise o pós-venda

Com todos os passos anteriores seguidos, é hora de realizar métricas de todo o resultado que a estratégia trouxe ao negócio. “Recomendamos uma análise anual com todas as informações de campanhas realizadas, pois isso ajuda a definir ações futuras e o planejamento de outras estratégias de venda”, finaliza o CEO.

Fonte: Economia

6/12/2021



Quando o assunto é empreendedorismo feminino, as mulheres atuam em um universo de atividades mais restrito que os homens, segundo o relatório da Global Entrepreneurship Monitor (GEM) de 2020, produzido pelo Sebrae em parceria com o Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBPQ).

A pesquisa levantou que mais da metade das empreendedoras iniciais, aquelas com empreendimentos de no máximo três anos e meio, que atualmente marcam quase 60% dos casos, atuam em apenas seis atividades. Já entre os homens, o número das principais atividades sobe para 14, mais do que o dobro.

“A questão cultural ainda afeta muito o empreendedorismo feminino. A sociedade acaba colocando barreiras adicionais para as mulheres expandirem sua presença para outras atividades além das culturalmente aceitas, como alimentação e beleza. Trabalhamos para mudar esse cenário e destravar o potencial empreendedor das mulheres em todos os setores”, comenta o presidente do Sebrae.

Ele observa que os serviços de alimentação foram as atividades com os maiores percentuais entre os empreendedores iniciais independentemente do sexo, mas que a participação feminina é notadamente maior.

Divisão por setores

Entre as seis atividades mais escolhidas pelas mulheres ainda estão as de confecção de peças de vestuário, exceto roupas íntimas (7,3%) e a de comércio varejista de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal (4,7%). Ambas aparecem apenas nos grupos das empreendedoras.

Os homens apresentam uma forte atuação em atividades ligadas à construção civil, como construção de edifícios (4,6%), obras de acabamento (2,8%), serviços especializados para a construção (2,7%), atividades paisagísticas (2,5%) e instalações elétricas (1,9%), além das atividades relacionadas ao transporte e manutenção de veículos.

Empreendedorismo como solução

As mulheres são as que mais empreendem por necessidade e não por um desejo pessoal de abrir o próprio negócio, mas que encontram neste meio
uma forma de conquistar seu espaço e uma chance de melhorar de vida, como informa o relatório da GEM. Quase 55% das empreendedoras tiveram coragem de empreender por não encontrar outro meio para ter uma renda.

O mundo do empreendedorismo possui inúmeros desafios independente do gênero, por isso uma das dicas é trabalhar com o que você já conhece, com um ramo que tem familiaridade para facilitar o sucesso do seu negócio, além de estudar o produto, seu público e realizar um planejamento empresarial antes de começar.

Fonte: Empresarial

6/12/2021



O Ministério do Trabalho e Previdência divulgou nesta terça-feira (30) que foram gerados 253.083 empregos com carteira assinada em outubro, sendo que quatro dos cinco setores da economia tiveram criação de vagas formais.

As informações fazem parte do levantamento realizado pelo Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), que ainda avaliou que, até outubro, houve um saldo de 2,6 milhões de novas vagas nos dez primeiros meses deste ano.

Para o ministro do Trabalho e Previdência, o saldo positivo na criação formal de empregos é uma demonstração da recuperação formal da economia. “Apenas neste ano, mesmo com os efeitos ainda do ‘fique em casa, a economia a gente vê depois’, conseguimos gerar mais de 2,6 milhões de novos postos formais de trabalho”, afirmou o ministro.

No mês passado, o setor de serviços gerou 144,6 mil postos de trabalho. No comércio, foram criadas 70,3 mil vagas. Em terceiro lugar, o setor da indústria teve saldo de 26,6 mil novos empregos.

Os estados de São Paulo (76,9 mil), Minas Gerais (21,3 mil) e Rio de Janeiro (19,7 mil) foram as unidades da federação que mais geraram postos de trabalho.

Fonte: Trabalhista

6/12/2021



Ter uma empresa, exige que todo empresário enfrente problemas diários que envolvem a própria sobrevivência e em busca deste objetivo o planejamento tributário surge como uma ferramenta importante

A, Diagrama, todos os anos após o encerramento do terceiro trimestre inicia um longo trabalho de planejamento tributário para cada empresa visando uma redução tributária, fazendo comparativos entre os diversos sistemas que podemos optar pela tributação de sua empresa.

Antes contudo o planejamento tributário exige o acompanhamento rigoroso de diversos projetos de lei em tramitação e ações em curso e que podem ter efeitos negativos para o caixa da empresa, exemplo disso o projeto de lei da Reforma Tributária que tramita no Congresso.

Algumas empresas costumam apresentar propostas milagrosas onde promete inúmeras isenções fiscais, e ou aproveitamentos de créditos que ainda não são matéria pacificada no Supremo Tribunal Federal, a recomendação:

Não acredite em milagres, eles podem não acontecer, ou acontecer de forma que venha a prejudicar a empresa em futuro próximo.

Este ano tivemos uma decisão importante do STF onde julgou improcedentes os embargos de declaração contra a exclusão da base de cálculo do ICMS PIS e COFINS, a decisão manteve seu caráter retroativo, de maneira que o computo passou a valer desde março de 2017.

Nós sempre estaremos acompanhando o crescimento de sua empresa e propondo as melhores formas de tributação.

Fonte: Tributário

6/12/2021



Houve uma mudança drástica e significativa no conceito da ética com o transcorrer do tempo, simbolizada por uma flexibilização ética que passou de tradicional para uma crise de valores que dificilmente pode ser combatida, tornando mais complexo o fato de comandar as condutas humanas.

A deterioração da ética empresarial implica no descompasso que há entre a ética tradicional pautada em um modelo impositivo e absolutista e um sistema dotado de carência de parâmetros e noções éticas, que causa pânico ao meio corporativo devido à falta de orientação, conceitos e regras essenciais para conduzir os players a agir da maneira correta e devida.

Ademais, a ética tradicional deu vez à ética pós-moderna, formada por três características, quais sejam: as relações humanas; as relações econômicas e as relações jurídico-sociais. Essas características estão totalmente atreladas ao conceito de empresa, quanto instituição e corporação.

No entanto, a ética empresarial pós-moderna trouxe relevantes modificações na base conceitual dos institutos jurídicos, que consequentemente sofreu um abalo significativo em sua estrutura, mas que, ainda assim, tem buscado, por intermédio de juristas, se acomodar em seus novos parâmetros.

A reflexão da ética dentro do âmbito corporativo se inspira na interligação que há entre as ações e reações do ser humano, uns para com os outros,
em uma relação de paridade entre sua intenção interna e sua condição externa de existência.

Neste ínterim, a liberdade de decidir eticamente sobre como se relacionar em uma instituição empresarial, traduz a ideia de que deve haver um equilíbrio entre as propensões internas do indivíduo e os estímulos que ele recebe do meio corporativo em que está inserido.

Portanto, é importante entendermos que a ética coletiva empresarial consiste em uma sequência de ações individuais que são provocadas pelo próprio ambiente corporativo, tendo em vista que a ética implica no agir do indivíduo formado por uma consciência ética voltada para a coletividade.

Podemos concluir que a deterioração da ética empresarial aconteceu no exato momento em que deixamos de nos atentar ao fator humano de cada pessoa que compõe uma empresa, sendo ela o gestor, o funcionário ou o terceiro contratado, para focarmos no lucro que a máquina empresarial precisa gerar.

Sendo assim, penso que a solução seria estudarmos, minuciosamente, a origem da ética para adequarmos nossas condutas internas ao que, realmente, condiz com o que queremos ser e realizar, para que, então, tenhamos um ambiente empresarial pautado em princípios morais que norteiem toda a gestão empresarial.

Fonte: Empresarial

29/11/2021



A pandemia eliminou mais de 43 milhões de empregos e, até o primeiro trimestre deste ano, apenas 30% destes postos de trabalho foram recuperados na América Latina, segundo relatório da Organização Internacional do Trabalho. Ele informa também que 70% dos trabalhos gerados nos últimos meses são informais. Para muitos destes novos empreendimentos e pessoas autônomas, as vendas online tornaram-se a única saída para manter uma fonte de renda. Neste contexto, proteger este negócio é uma questão de sobrevivência e a empresa internacional de segurança, orienta as pessoas a como evitar golpes e fraudes que podem impactar tanto a vida pessoal quanto a profissional.

É muito comum nos microempreendimentos que a pessoa use suas contas pessoais, como e-mail, Internet Banking e redes sociais como ferramentas comerciais - contrariando as boas práticas digitais, pois coloca-se em risco a vida da pessoa e do negócio em risco. Apesar disso, o relatório verificou que a maioria dos brasileiros estão preocupados em ter suas contas online hackeadas (74%) e temem perdas financeiras resultantes de fraudes online em contas bancárias (73%), apesar de agirem dessa maneira.

Fraudes no meio digital

Para os especialistas, as preocupações são válidas, já que o roubo de contas foi a principal fraude do ano passado - e aumentou 20% em 2021. Além disso, mais de um terço (37%) dos ataques direcionados ( targeted attacks ) contra instituições financeiras são criados na América Latina. E um ponto que poucos prestam atenção é que, para empreendedores, autônomos e profissionais liberais, sua vida profissional e pessoal está centralizada na mesma conta bancária e qualquer problema com ela impactará a pessoa como um todo.

"Golpes financeiros e o roubo de credenciais de acesso são os ataques mais comuns e causam uma grande dor de cabeça para solucioná-los. Porém, quando este tipo de golpe impacta pessoas que têm sua vida pessoal e profissional misturadas, os efeitos são potencializados", alerta o diretor. "A impossibilidade de acessar o WhatsApp pode inviabilizar o negócio de quem está vendendo produtos feitos em casa - e o mesmo ocorre quando um influenciador perde seu perfil no YouTube ou Instagram.

Podemos comparar isso aos ataques de ransomware que estão paralisando grandes corporações."

Dicas para evitar golpes

Porém, evitar esses golpes pode ser simples. Para os serviços online, é recomendado ativar recursos de segurança como autenticação em dois fatores - e de preferência utilizar um aplicativo autenticador no celular (como o Google Authenticator). Como o golpe do WhatsApp mostra, o uso do SMS é fraco e não garante alta proteção. Para o app de mensagem, é importante que a senha do segundo fator de verificação seja única e não óbvia, como data de aniversário, aniversário dos filhos etc.

Já para os golpes que visam o lucro via fraudes financeiras, é importante adotar comportamentos de segurança online mais amplos. O primeiro é não acreditar em promoções milagrosas e mensagens com links, pois estes golpes visam roubar dados financeiros (cartão de crédito, credencial do internet/mobile banking ou de lojas online).

Em seguida, é importante manter os apps e sistemas operacionais atualizados, pois muitos malware tentam infectar os dispositivos explorando falhas em programas. Baixar aplicações apenas em fontes legítimas e ler com atenção as permissões solicitadas também evita que vírus sejam instalados.

"Sabemos que muitas dessas dicas podem parecer simples para quem gosta ou conhece de tecnologia, mas elas também não são complexas. Infelizmente, a motivação mais comum para aprender é quando alguém foi hackeado ou perdeu dinheiro após um ataque - mas aí o leite já foi derramado. É sempre melhor evitar a dor de cabeça, principalmente em um momento socioeconômico tão delicado. Quem não quer ficar se preocupando com todos os detalhes enquanto navega na internet ou faz negócios nela, é imprescindível que a pessoa tenha uma solução de segurança de qualidade no celular e no computador para se proteger", destaca.

Fonte: Tecnologia